17.8 C
Campo Grande
sexta-feira, 19 de abril, 2024
spot_img

Paraguaio procurado pela Interpol é preso na MS-156

Suspeito de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro tinha mandado de prisão expedido pela justiça do Paraná

Um homem procurado pela Interpol foi preso na manhã deste sábado na MS-156 em Amambai. O paraguaio Pedro Villalba Rojas de 52 anos era foragido da Justiça Federal do Paraná e estava na lista de procurados da Interpol.

De acordo com boletim de ocorrência da Polícia Militar Rodoviária (PMR) a abordagem ocorreu frente a base da polícia no quilômetro 242. Ele era passageiro em um veículo Peugeot 206 com placas de Campinas (SP), juntamente com uma mulher. O condutor de 42 anos disse aos policiais que saiu de Foz do Iguaçu (PR) com destino a cidade paraguaia de Capitán Bado.

Pedro apresentou uma identidade de origem estrangeira em nome de outra pessoa. Em contato com a Polícia do Paraguai, foi constatado que o documento era falso e que havia uma ordem de captura na Interpol, com mandado de prisão expedido pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, no Paraná, pelos crimes de Tráfico e lavagem de dinheiro.

Segundo consulta feita pela redação do EnfoqueMS no aplicativo Sinesp Cidadão, aparece mandado de prisão expedido em 8 de dezembro de 2013.

O homem foi preso e levado para Polícia Civil de Amambai e depois transferido para o presídio local, ficando à disposição da Justiça Federal.

Interpol

Organização Internacional de Polícia Criminal, mundialmente conhecida pelo seu acrónimo Interpol (em inglês: International Criminal Police Organization), é uma organização internacional que facilita a cooperação policial mundial e o controle do crime. 

A agência fornece suporte de investigação, conhecimento e treinamento para a aplicação da lei em todo o mundo na luta contra três áreas principais de crime transnacional: terrorismo, crime cibernético e crime organizado. Seu amplo mandato abrange praticamente todo tipo de crime, incluindo crimes contra a humanidade, pornografia infantil, tráfico e produção de drogas, corrupção política, violação de direitos autorais e crime do colarinho branco. Também ajuda a coordenar a cooperação entre as instituições policiais do mundo por meio de bancos de dados criminais e redes de comunicação.

Fale com a Redação