A prisão ocorreu em uma ação conjunta entre a Polícia Civil, Polícia Militar e Força Nacional.
28/07/2019 08h26
Por: Redação
Uma ação conjunta entre a Polícia Civil, Polícia Militar e Força Nacional, conseguiu identificar e prender na noite de sábado (27), os autores dos incêndios contra veículos ocorridos na noite da última quinta-feira (25) na cidade de Caarapó.
De acordo com site Caarapó News, o delegado Anezio Rosa de Andrade, responsável pelas investigações, informou que houve inicio as investigações, logo após o crime, onde na última quinta, três veículos que estavam estacionados nas ruas na cidade foram incendiados.
“Foram analisadas diversas imagens colhidas por câmeras da localidade dos fatos, análise de informações recebidas ouvidas diversas pessoas, bem como adotadas outras diligências com uso de técnicas de investigação, até que na tarde e noite deste sábado (27), os autores dos fatos criminosos foram identificados e conduzidos até a delegacia de polícia, onde prestaram os esclarecimentos pertinentes”.
As prisões ocorreram com o apoio da Polícia Militar e da Força Nacional. Após, eles confessaram ter realizado os fatos por terem feito consumo de altas doses de drogas e bebidas alcoólicas naquele dia e que adotaram tais condutas por puro vandalismo, após verem que os veículos estavam abertos, com fácil acesso, segundo o delegado.
Os criminosos atearam fogo primeiro no veículo Ford Escort que estava estacionado na Rua da Saudade, por volta das 23h, pois viram que o carro estava com o vidro aberto. Após atearam fogo na caminhonete, por volta das 23h30, F-4000 que estava na Rua Pastor Justo Penha, pois observaram que a porta estava aberta.
O veículo F-1000, que estava estacionada no canteiro da Avenida Arsênio Cardoso, foi incendiado apenas um dos autores, momentos depois de o outro ter ficado em sua casa, por volta das 1h da sexta-feira (26). O carro também estava com o vidro aberto.
Os autores foram ouvidos e indiciados pelo delito de dano qualificado pelo emprego de fogo. Ainda de acordo com o delegado Anezio, o caso foi de puro vandalismo, não havendo nenhuma ligação com qualquer tipo de organização criminosa ou algo do tipo. Os autores não conheciam os donos dos veículos incendiados.
