O deputado estadual Renato Câmara (MDB), está solicitando, em caráter de urgência, a manutenção para correção da depressão existente nas proximidades do Córrego Azul, localizada na rodovia MS-141, no trecho que sai do município de Angélica e se aproxima do município de Ivinhema. “O afundamento da pista neste local tem gerado sérios transtornos aos motoristas que trafegam pelo trecho, representando um risco iminente de acidentes, principalmente para veículos de grande porte e transporte de cargas”, argumenta o parlamentar.
Em Indicação endereçada ao governador do Estado, Eduardo Riedel, ao secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Guilherme Alcântara, e ao diretor-presidente da AGESUL, Mauro Azambuja Rondon, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul frisa que com a alta circulação de veículos na MS-141, que é uma importante via de ligação entre os municípios da região, as condições atuais da rodovia comprometem a segurança e podem acarretar danos materiais e acidentes com consequências graves.
“A depressão localizada nas proximidades do Córrego Azul vem se agravando com o tempo. Se não houver uma intervenção rápida, vai evoluir para um problema estrutural muito maior, exigindo reparos ainda mais complexos e onerosos. Além disso, em períodos de chuva, o acúmulo de água nessa depressão forma um banhado que aumenta substancialmente o risco de aquaplanagem, fato que já foi relatado por vários condutores”, alerta o deputado.
“Diante da urgência da situação e da importância de garantir a segurança dos usuários da rodovia, sobretudo visando evitar qualquer tipo de acidente, faz-se necessário que sejam tomadas as devidas providências para que a manutenção seja realizada com a maior brevidade possível. Portanto, essa melhoria que solicitamos ao Governo do Estado contempla reclamações dos moradores de Angélica, Ivinhema e daqueles que trafegam pelo local, levando em consideração que é responsabilidade dos órgãos competentes mencionados, manterem as rodovias estaduais em perfeitas condições viárias”, reiterou Renato Câmara.