No total, são 54 equipamentos que já geram multa
24/07/2019 14h27
Por: Redação
Mais seis aparelhos de fiscalização eletrônica, entre radares e lombadas eletrônicas, começaram a gerar multas nesta quinta-feira (24), em três pontos diferentes de Campo Grande. Segundo informações da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), já são 54 equipamentos multando na Capital.
Segundo divulgado pela Agetran, os novos trechos monitorados serão na Avenida Vereador Thyrson de Almeida, 2094 (sentido centro-bairro); Avenida Vereador Thyrson de Almeida com Avenida Graciliano Ramos (sentido bairro-centro); Avenida Gabriel Del Pino com a Rua Felipe Camarão (oeste-leste); Avenida Gabriel Del Pino, próximo ao 803 (leste-oeste); Avenida Costa e Silva oposto ao 2371 (centro-bairro) e Avenida Costa e Silva, 2371 (bairro-centro).
Todos os novos radares estavam em período educativo desde o dia 10 de julho. A velocidade máxima neste locais é de 50 km/h.
No próximo dia 31 de julho, termina o período educativo em cinco pontos de raderes, instalados na Avenida Costa e Silva, próximo ao Terminal Morenão, sentido centro-bairro; Avenida Pref. Heráclito Diniz de Figueiredo com Rua Aracari, sentido centro-bairro; Avenida Pref. Heráclito Diniz de Figueiredo com Rua Aracari sentido bairro-centro; Avenida Nelly Martins com Rua Pernambuco, sentido bairro-centro; e Avenida Duque de Caxias oposto ao n° 5520, sentido bairro-centro.
A Agetran ainda anunciou que quatro novos radares foram instalados nas avenidas Gury Marques e Guaicurus. Estes radares também passarão por um período de caráter educativo e começam a multar no dia 8 de agosto.
De acordo com levantamento da Agência de Trânsito, de 2017 para 2018, período em que os radares foram removidos da Capital, houve um aumento de aproximadamente 25% no número de mortes no trânsito, devido à presença da alta velocidade.
Diante do novo contrato com o Consórcio Cidade Morena Perkons, a Capital está recebendo, dentro de um cronograma estabelecido 97 radares, 30 lombadas eletrônicas e 109 equipamentos mistos – popularmente conhecidos como “olho vivo” porque além de medir a velocidade, também multa quem passa no sinal vermelho, para sobre a faixa de pedestres e faz conversões ou retornos proibidos.
A empresa receberá R$ 15,4 milhões para instalar, manter e operar o sistema na Capital.
