13/05/2020 07h10
Por: Redação
Garantir proteção em tempo de pandemia tem sido a preocupação das autoridades públicas e da população em geral. Com esse propósito, a Penitenciária Estadual de Dourados (PED) iniciou a confecção de máscaras de proteção, com o apoio da ONG Artaban, na oficina de corte e costura instalada na unidade. Em apenas dois meses, os internos produziram cerca de 14 mil máscaras.
O que antes era apenas para atender a demanda interna e do sistema prisional, expandiu as atividades com apoio do Ministério Público e Poder Judiciário, e se tornou uma missão para atender hospitais locais, Secretaria Municipal de Saúde e órgãos da Segurança Pública.
Até o momento, mais de 10,5 mil máscaras em tecido TNT já foram entregues ao Hospital Municipal de Dourados, unidades penais e assistenciais do município, Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana local.
Garantir proteção em tempo de pandemia tem sido a preocupação das autoridades públicas e da população em geral. Com esse propósito, a Penitenciária Estadual de Dourados (PED) iniciou a confecção de máscaras de proteção, com o apoio da ONG Artaban, na oficina de corte e costura instalada na unidade. Em apenas dois meses, os internos produziram cerca de 14 mil máscaras.
O que antes era apenas para atender a demanda interna e do sistema prisional, expandiu as atividades com apoio do Ministério Público e Poder Judiciário, e se tornou uma missão para atender hospitais locais, Secretaria Municipal de Saúde e órgãos da Segurança Pública.
Até o momento, mais de 10,5 mil máscaras em tecido TNT já foram entregues ao Hospital Municipal de Dourados, unidades penais e assistenciais do município, Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana local.
Conforme o diretor da PED, Antônio José dos Santos, onze internos atuam na confecção das máscaras no presídio, os mesmos que trabalham na ONG Artaban. “Com grande alegria os internos têm feito este trabalho, sabendo que estão de alguma forma ajudando neste momento de combate ao coronavírus”, informou, agradecendo à ONG pela cedência das máquinas para que a produção se concretizasse.
Os internos que atuam na confecção das máscaras recebem remição de um dia na pena a cada três trabalhados, conforme estabelecido pela legislação.
Para o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, a ocupação produtiva aliada ao cunho social contribui, significativamente, para construção de novos valores e mudança de comportamento nos reeducandos, refletindo assim, para a não reincidência no mundo do crime.




















