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domingo, 5 de maio, 2024
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Golpistas tentam se passar por Comandante-Geral da PM para aplicar golpe do WhatsApp 

Golpistas estão usando nome do Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado para aplicar golpes por meio do WhatsApp. A Instituição emitiu nota nesta quarta-feira (15) alertando a população sul-mato-grossense sobre uso número de telefone falso, vinculado à imagem do coronel Renato dos Anjos Garnes.

Nesta tentativa de golpe, os criminosos estão solicitando dinheiro às pessoas, configurando uma prática ilegal e fraudulenta. Pedimos a colaboração de todos para não realizar qualquer tipo de transação financeira solicitada em nome do Comandante-Geral, tampouco quando houver dúvidas quanto à identidade da pessoa que está solicitando os valores.

Diante disso, mantenha-se alerta a pedidos de dinheiro inesperados, especialmente se a solicitação parecer urgente e não puder ser verificada adequadamente, não compartilhando informações pessoais, como dados bancários e senhas, por meio de mensagens instantâneas.

Medidas de Segurança Recomendadas:

  1. Verificação de Identidade:

Antes de realizar qualquer transação, verifique cuidadosamente a identidade da pessoa que está solicitando dinheiro.

  • Solicitação de Chamada de Vídeo:

A PMMS recomenta que, em casos de dúvida, seja solicitada uma chamada de vídeo para certificar-se de que a pessoa com quem está interagindo é, de fato, quem diz ser.

  • Conscientização:

Informe amigos e familiares sobre essas práticas fraudulentas para criar uma rede de conscientização e prevenção.

  • Comunicação Oficial:

Esteja ciente de que instituições oficiais, como a PM, não solicitam doações ou transações financeiras por meio de aplicativos de mensagens.

  • Denúncia:

Caso seja vítima ou tenha informações sobre essa prática criminosa, denuncie imediatamente às autoridades competentes.

A nota da Instituição reitera o compromisso com a segurança da população e está trabalhando para coibir essas atividades criminosas. “Pedimos a colaboração de todos para combatermos juntos essas práticas fraudulentas”, finaliza.

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